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27 de outubro de 2017
Categorias Quem faz o BF

Quem Faz o BF: Isabel Christina Antunes Baggio

RH – Conte um pouco sobre sua trajetória no BF até os dias de hoje.

Isabel: A trajetória do Banco da Família inicia por volta do ano de 1996, quando na época eu era presidente da Associação Comercial e Industrial de Lages – ACIL e através do SEBRAE detectamos que 96% das empresas em Lages eram microempresas formais e informais. Naquela época Lages passava por uma crise econômica muito séria, a ACIL desempenhava um papel muito importante na busca do desenvolvimento e por isso julgamos interessante a ideia de iniciar um projeto inédito – uma instituição de microfinanças. Essa ideia surgiu após algumas visitas ao exterior, quando conheci o trabalho de Muhammad Yunus, criador do microcrédito e que também fundou o Grameen Bank, em Bangladesh, com o objetivo de conceder pequenos financiamentos para a população mais pobre, estimulando o empreendedorismo e os pequenos negócios. O microcrédito, naquela época, estamos falando de 20 anos atrás, ainda era uma novidade no mundo e apenas engatinhava em nosso País. Era um enorme desafio.

Como presidente da ACIL, passei a liderar esse processo e começamos então a elaborar projetos, discutir e realizar visitas, no sentido de criar uma organização a partir do reconhecimento da necessidade e do esforço do meio empresarial. Começamos a arrecadar os fundos que eram exigidos: a cada R$1,00 obtido de doações, o BNDES nos emprestaria duas vezes o valor. Passamos quase dois anos captando doações e conseguimos, na época, R$120.000,00. Conseguimos também uma doação da prefeitura, que aportou R$80.000,00. A partir desta arrecadação conseguimos R$500.000,00 do BNDES. Em seguida, o Governo do Estado começou a elaborar um projeto, que foi extremamente bem-sucedido, o programa Crédito Confiança, que deu origem aos programas de apoio que o BADESC até hoje lidera. Nesta época recebemos recursos também via BADESC.

Após quase dois anos de muita luta, desafios, dificuldades e descrença, o sonho tornou-se realidade: pioneiros no microcrédito em Santa Catarina e um dos poucos no Brasil, o atual Banco da Família nasceu como Banco da Mulher, uma instituição que já existia no Brasil, uma chancela internacional. Optamos por essa conexão porque analisamos a oportunidade de ter um “braço” internacional, que nos desse apoio e orientação sobre o funcionamento das microfinanças e nos conectamos com a Women’s World Banking. Seguimos nossa trajetória com muita resiliência, enfrentando o descrédito de muitos, que não acreditavam no sucesso do projeto.

Passaram-se quase 20 anos dessa história e hoje me sinto extremamente orgulhosa, satisfeita, feliz e realizada, pois todo o esforço tem sido recompensado através do crescimento, excelência no serviço, do reconhecimento que temos nacional e internacionalmente. Posso afirmar que nada foi em vão e o melhor de tudo, que conseguimos chegar nas pessoas de uma forma digna, responsável e com muito profissionalismo. Sinto-me lisonjeada de estar até hoje liderando esse processo!

RH – Fale como é para você exercer a função de Presidente. O que mais te marcou nesta função?

Isabel: Liderar esse processo e estar nessa mesma função há muito tempo, traz muita responsabilidade! Transformar em realidade, conquistar a credibilidade dos fundadores, aumentar a equipe, qualificar as pessoas, buscar tecnologia, novos produtos, ou seja, a cada passo dado os desafios se modificam. Se no início as responsabilidades eram grandes, hoje são tão grandes quanto e desafiadoras, pois o Banco chegou em um nível que exige cada vez mais de todos nós. Durante esse tempo muitas coisas me marcaram, a mais significativa foi conseguir dar vida ao Banco da Família, pois levou muito tempo para mostrar para as pessoas que aquilo que estava no papel poderia se tornar realidade.

RH – Quais as mudanças na instituição que você percebeu ao longo deste tempo?

Isabel: Eu gostaria de ressaltar as mudanças estratégicas, a profissionalização da equipe e o enfoque que tem sido dado para o negócio nos tempos em que nós vivemos hoje. Talvez o tema “tecnologia” seja algo que era quase impensado há 20 anos e hoje possuímos um alto nível de cuidado em relação ao que deve ser feito, como medida de segurança, planejamento estratégico. Quando nós criamos o Banco da Família o nível de profundidade, sofisticação e visão que temos hoje, era algo inimaginável.

 RH – Por que você está no BF até hoje?

Isabel: Eu estou no BF até hoje porque sou uma pessoa de desafios. Aqui tenho a excelente oportunidade de exercer esta habilidade buscando inovação e apoiando as pessoas que querem fazer algo com dignidade e a partir do seu próprio esforço. Sei que é uma organização do terceiro setor e que meu lugar aqui não é fixo, mas me encanta estar aqui e poder também, aprender muito. Como o BF é uma instituição com excelentes práticas, com um nível de desempenho maior que o da maioria, estar na vanguarda disso me orgulha, me dá satisfação e me desafia como profissional a me reciclar e aprender.

 RH – O que significa a missão do BF para você?

Isabel: A missão significa que cada um pode dar um pouco de si para os outros, pois sempre podemos reservar um tempo em nossa vida para olhar para o lado e, sem demagogia, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da outra pessoa. Esse olhar para o bem comum é algo que me satisfaz muito e posso dizer que é o meu motivo para viver.

RH – Qual a mensagem que você deixa para os colaboradores que estão iniciando na nossa instituição?

Isabel: A mensagem que deixo é que procurem enxergar a instituição desde o seu início. O Banco da Família não chegou aqui do nada! Foi uma construção de inúmeras pessoas que se dedicaram durante um período maior ou menor, mas que passaram por aqui e de alguma forma contribuíram, e quem está aqui agora precisa seguir construindo uma história de excelência. Para aquelas pessoas que não se identificam com a missão, aqui não é o lugar! E para quem se identifica, aqui é um lugar de realização! Espero que quem, por algum motivo, ainda não despertou a capacidade de enxergar aquela pessoa que precisa de uma oportunidade, olhe para si, para seus conceitos e valores e perceba que o mundo é algo diferente, é uma conexão infinita de pessoas e que a gente deve sim prestar atenção e, se possível, contribuir com quem está ao nosso lado.

RH – O que o BF contribuiu na sua vida pessoal?

Isabel: Contribuiu no sentido da aprendizagem, pois quando iniciamos no projeto do Banco da Família eu não conhecia nada do setor de microfinanças e do mundo financeiro. Então em termos de aprendizado eu tive que aprimorar meus conhecimentos, isso me possibilitou conhecer muitas pessoas, muitos lugares, oportunidade de inovar, me reciclar e contribuir com a sociedade.

RH – Como você administra vida pessoal e profissional?

Isabel: É um desafio!!! Eu sou há muitos anos uma pessoa conhecida como workaholic. Tenho procurado manter uma qualidade de vida pessoal relativa, mas não tem sido uma tarefa fácil. Meu trabalho me envolve muito. Eu tenho procurado ter bastante disciplina, mas tem muitas coisas da minha vida pessoal que eu deixo de lado, pois minha vida profissional aqui no Banco e na minha empresa têm me exigido muito. Os tempos não estão muito fáceis para todos e estou incluída nisso, o atual cenário do Brasil tem desafiado muito todos os profissionais, então temos que ter uma capacidade de resiliência muito grande, de inovação, de criatividade. Eu tenho buscado administrar o tempo, que talvez seja o maior desafio.

RH – Quais são seus planos futuros? Profissional e pessoal.

Isabel: Meu plano pessoal é não me envolver em mais atividades, pois já estou em muitas. No entanto, sempre que surge algo novo, instintivamente meus olhos brilham, mas eu preciso colocar um freio nisso. É uma meta que não é muito fácil de ser cumprida, mas estou me esforçando. Meus planos profissionais são seguir minha missão por mais algum tempo com o Banco da Família, pois temos metas bastante ousadas para atingir e quero estar envolvida nisso. Na minha empresa a mesma coisa, pensando um pouco em sucessão… Pensando em fazer outras coisas que minha vida profissional hoje não está me permitindo, talvez um curso no exterior.

RH – Isabel, o que você gostaria de dizer a equipe do Banco da Família?

Isabel: Para a equipe do Banco da Família: um agradecimento a todas as pessoas que estão aqui e estão incumbidas de desempenhar sua função com esmero, dedicação, consciência, responsabilidade e também às pessoas que já foram, que passaram por aqui e que talvez possam voltar. Trabalhar numa instituição de excelência deve dar orgulho a todos. Então, que todos valorizem a função e o espaço que têm aqui no BF e que possam, ao longo de sua carreira, comemorar o tempo que estão aqui e que possamos comemorar juntos os ganhos futuros, não só financeiros, mas pessoais, de aprendizado, de carreira e de resultados.

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